"Eis o tempo favorável o dia da salvação" (2 Cor 6,2)
Após a folia momesca, que incrível que pareça é prolongada para além de seus dias, a Igreja católica vive um momento litúrgico de preparação para a maior festa de seu calendário: a Páscoa.
Na quaresma tempo dedicado a conversão, (retorno) ao projeto divino, fazemos a experiência de homens e mulheres que anseiam pela vinda do reino, já anunciado por Cristo: "Cumpriu-se o tempo, e o reino de Deus está proximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho." (Mc 1, 15).
Em vista desse momento o Papa Bento XVI afirma o papel do Corpo Místico de Cristo, que é a igreja ressaltando a importância de uma "revisão sincera da nossa vida à luz dos ensinamentos evangélicos." É momento de refazer a caminhada percebendo as práticas ambíguas do nosso cotidiano que antes de mostrar a face do amor de Deus, gratuito aos homens, revela o seu oposto.
Por isso o Episcopado brasileiro escolheu este tempo para vivenciar os valores do reino através da Campanha da Fraternidade. Embora, versando a cada ano sobre um tema e duramente criticada por não ter muita repercussão fora da quaresma,a campanha da fraternidade na sua dimensão mais profunda está sempre em relação com a vida. Portanto, mesmo que se faça reflexões específicas e aparentemente estanques, a Campanha trabalha a dimensão profética que desmonta estruturas a fim de construir relações mais justas.
Este ano a campanha da Fraternidade aborda o problema de uma economia excludente que não gera vida, portanto, vai contra o projeto de Jesus para a humanidade e toda a sua criação. "Na Bíblia, os pobres e todos os necessitados estão no centro da justiça que Deus exige das relações humanas e econômicas. A pobreza é produto de decisões e de políticas humanas. Reverter a situações de extrema necessidade de um elevado número de cidadãos e cidadãs brasileiros é obrigação inadiável de uma de uma sociedade como a nossa que aspira a ocupar lugar entre os países mais desenvolvidos do mundo."
Façamos então essa caminhada rumo a páscoa de jesus que se dá todo dia por nós. ouvindo sua Palavra que nos impulsiona a oração e a sair de nós mesmos pela prática saudável de um jejum não alienado pelas estruturas e caridade fraterna.
Após a folia momesca, que incrível que pareça é prolongada para além de seus dias, a Igreja católica vive um momento litúrgico de preparação para a maior festa de seu calendário: a Páscoa.
Na quaresma tempo dedicado a conversão, (retorno) ao projeto divino, fazemos a experiência de homens e mulheres que anseiam pela vinda do reino, já anunciado por Cristo: "Cumpriu-se o tempo, e o reino de Deus está proximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho." (Mc 1, 15).
Em vista desse momento o Papa Bento XVI afirma o papel do Corpo Místico de Cristo, que é a igreja ressaltando a importância de uma "revisão sincera da nossa vida à luz dos ensinamentos evangélicos." É momento de refazer a caminhada percebendo as práticas ambíguas do nosso cotidiano que antes de mostrar a face do amor de Deus, gratuito aos homens, revela o seu oposto.
Por isso o Episcopado brasileiro escolheu este tempo para vivenciar os valores do reino através da Campanha da Fraternidade. Embora, versando a cada ano sobre um tema e duramente criticada por não ter muita repercussão fora da quaresma,a campanha da fraternidade na sua dimensão mais profunda está sempre em relação com a vida. Portanto, mesmo que se faça reflexões específicas e aparentemente estanques, a Campanha trabalha a dimensão profética que desmonta estruturas a fim de construir relações mais justas.
Este ano a campanha da Fraternidade aborda o problema de uma economia excludente que não gera vida, portanto, vai contra o projeto de Jesus para a humanidade e toda a sua criação. "Na Bíblia, os pobres e todos os necessitados estão no centro da justiça que Deus exige das relações humanas e econômicas. A pobreza é produto de decisões e de políticas humanas. Reverter a situações de extrema necessidade de um elevado número de cidadãos e cidadãs brasileiros é obrigação inadiável de uma de uma sociedade como a nossa que aspira a ocupar lugar entre os países mais desenvolvidos do mundo."
Façamos então essa caminhada rumo a páscoa de jesus que se dá todo dia por nós. ouvindo sua Palavra que nos impulsiona a oração e a sair de nós mesmos pela prática saudável de um jejum não alienado pelas estruturas e caridade fraterna.
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